Estocolmo foi a cidade surpresa. Chegámos na quinta-feira, dia 11, e ficámos alojados nos arredores da cidade, num anexo de uma senhora muito simpática. Para irmos até a cidade na manhã seguinte optamos por ir de transportes públicos e assim evitar pagar estacionamento. Quando chegámos à zona da estação de comboios, onde saímos do metro, a cidade parecia ser bastante cinzenta, mas bastou andar um pouco até começarmos a perceber que não era bem assim…
A primeira paragem foi no edifício da Câmara Municipal. Este palácio de tijolo conta com uma grande torre com perto de 100 metros e com um agradável jardim onde foi possível aproveitar para apanhar algum do Sol que começava a aparecer.
Foi aqui mesmo que aproveitamos para almoçar, visto que já começavam a ser horas, depois de uma viagem de quase uma hora de transportes até ao centro.
Seguimos pelas ruas de Estocolmo até alcançarmos uma igreja com o mesmo estilo do edifico da Câmara. A igreja de Riddarholm é um dos mais antigos edifícios de Estocolmo tendo sido construído no final do século 13.
Ainda passámos pelo Palácio Real, que apesar do nome, não é onde habita a família Real sueca.
Continuámos a passear, onde vimos imponentes palácios, jardins e igrejas.
O nosso próximo destino foi uma das ilhas onde se localiza o jardim Real Djurgarden. Este jardim/bosque contém vários pontos de interesse, como o Skansen, o mais antigo museu ao ar livre do mundo – que inclui o Zoo de Estocolmo, um parque de diversões e muitos outros museus.
Seguimos de volta a casa. No dia seguinte aproveitamos para visitar o verdadeiro palácio Real, o Palácio de Drottningholm, onde habita a família real e que fica nos arredores da cidade.
Voltamos para o carro e seguimos numa das mais longas viagens até Oslo, a capital da Noruega.